segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"quero uma balada nova"...7 de setembro

"Já me acostumei...a bater no peito dia sete do nove..."(Alexandre Malaquias)

     "independência ou morte"!
...longe das discussões históricas ou mesmo de meras explicações de um Brasil não tão distante(visto que isso se deu há 187 anos e que o país figura com pouco mais de quinhentos dentro de milhares...e por que não de milhões?), "aos trancos e barrancos", como de costume, vamos nós repetindo os papéis, mudando apenas os intérpretes de um ciclo, não sei ao certo se vicioso, no mínimo depreciativo.
    "Alguém" mais poderoso(o rei) sempre aparece para nos tirar ainda mais. "Outro" com menos autoridade(o príncipe), mas, querendo mandar igual, desafia. E nós só concordamos, mesmo que essa não seja a opinião própria.
Independência mesmo? Ou será a morte dos valores nem consolidados até então?
    Decerto a arma que se tem para realmente independer é facilmente manipulada por aquele que desafiou o gigante mais poderoso que sempre quis afanar. E num jogo de passa-e-repassa, avalia-se somente o que foi perdido(a liberdade). Ora, se um voto é trocado por um trocado, vale, então, o "luxo" da prisão que escolhermos(ineficiência na saúde, na economia, na educação?-aberto para mais sugestões!), que fatalmente será um passo antes do definhar. Ao menos o povo já participa das decisões, ainda que venham contra...sei lá, depender desse ou daquele tem a mesma conformidade.
     Quero participar quando o próximo "grito"(que não seja apenas eufórico)for de fato do povo.

Ramiro Teixeira.

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